domingo, 12 de fevereiro de 2012

PERANTE AS FÓRMULAS SOCIAIS

Abolir o uso dispensável do luto e dos pêsames, por motivo de funerais, tanto quanto
a participação em apadrinhamentos e cerimônias ritualísticas de qualquer natureza.
O espírita não se prende a exterioridades.
Nas visitas de confraternizações, suprimir protocolos ou etiquetas pretensiosas.
A confiança pede clima familiar.

Banir dos Templos Espíritas as cerimônias que, em nome da Doutrina, visem à
consagração de esponsais ou nascimentos.

O Espiritismo não pode olvidar a simplicidade cristã que ele próprio revive.
Afastar-se de festas lamentáveis, como aquelas que assinalam a passagem do
carnaval, inclusive as que se destaquem pelos excessos de gula, desregramento ou
manifestações exteriores espetaculares.

A verdadeira alegria não foge da temperança.

Estudar previamente e com bastante critério as apresentações de pregadores ou
médiuns, bem como as homenagens a companheiros e parentes encarnados e
desencarnados, para não incorrermos na exaltação da vaidade e do orgulho ou ferir a
modéstia e a humildade daqueles a quem prezamos.

A lisonja é veneno em forma verbal.

Proscrever o uso de distintivos e emblemas no movimento doutrinário.
Excessiva exterioridade, afastamento da simplicidade cristã.

Dispensar sempre as fórmulas sociais criadas ou mantidas por convencionalismos
ou tradições que estanquem o progresso.
Toda complexidade atrasa o relógio da evolução.


“O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.” — Jesus.
(MARCOS, 2:27.)

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