domingo, 11 de novembro de 2012
domingo, 4 de novembro de 2012
Jesus e a Mulher Samaritana
4 E era-lhe necessário passar por Samaria.
5 Foi, pois, a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, junto da herdade que Jacó tinha dado a seu filho José.
6 E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isto quase à hora sexta.
7 Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.
8 Porque os seus discípulos tinham ido à cidade comprar comida.
9 Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos).
10 Jesus respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.
11 Disse-lhe a mulher: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva?
12 És tu maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, bebendo ele próprio dele, e os seus filhos, e o seu gado?
13 Jesus respondeu, e disse-lhe: Qualquer que beber desta água tornará a ter sede;
14 Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna.
15 Disse-lhe a mulher: SENHOR, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede, e não venha aqui tirá-la.
16 Disse-lhe Jesus: Vai, chama o teu marido, e vem cá.
17 A mulher respondeu, e disse: Não tenho marido. Disse-lhe Jesus: Disseste bem: Não tenho marido;
18 Porque tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade.
19 Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta.
20 Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.
21 Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
22 Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus.
23 Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
24 Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
25 A mulher disse-lhe: Eu sei que o Messias (que se chama o Cristo) vem; quando ele vier, nos anunciará tudo.
26 Jesus disse-lhe: Eu o sou, eu que falo contigo.
JOÃO 4
5 Foi, pois, a uma cidade de Samaria, chamada Sicar, junto da herdade que Jacó tinha dado a seu filho José.
6 E estava ali a fonte de Jacó. Jesus, pois, cansado do caminho, assentou-se assim junto da fonte. Era isto quase à hora sexta.
7 Veio uma mulher de Samaria tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.
8 Porque os seus discípulos tinham ido à cidade comprar comida.
9 Disse-lhe, pois, a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (porque os judeus não se comunicam com os samaritanos).
10 Jesus respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva.
11 Disse-lhe a mulher: Senhor, tu não tens com que a tirar, e o poço é fundo; onde, pois, tens a água viva?
12 És tu maior do que o nosso pai Jacó, que nos deu o poço, bebendo ele próprio dele, e os seus filhos, e o seu gado?
13 Jesus respondeu, e disse-lhe: Qualquer que beber desta água tornará a ter sede;
14 Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna.
15 Disse-lhe a mulher: SENHOR, dá-me dessa água, para que não mais tenha sede, e não venha aqui tirá-la.
16 Disse-lhe Jesus: Vai, chama o teu marido, e vem cá.
17 A mulher respondeu, e disse: Não tenho marido. Disse-lhe Jesus: Disseste bem: Não tenho marido;
18 Porque tiveste cinco maridos, e o que agora tens não é teu marido; isto disseste com verdade.
19 Disse-lhe a mulher: Senhor, vejo que és profeta.
20 Nossos pais adoraram neste monte, e vós dizeis que é em Jerusalém o lugar onde se deve adorar.
21 Disse-lhe Jesus: Mulher, crê-me que a hora vem, em que nem neste monte nem em Jerusalém adorareis o Pai.
22 Vós adorais o que não sabeis; nós adoramos o que sabemos porque a salvação vem dos judeus.
23 Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
24 Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.
25 A mulher disse-lhe: Eu sei que o Messias (que se chama o Cristo) vem; quando ele vier, nos anunciará tudo.
26 Jesus disse-lhe: Eu o sou, eu que falo contigo.
JOÃO 4
sábado, 27 de outubro de 2012
AS BEM-AVENTURANÇAS – UM TRECHO DO SERMÃO DO MONTE
“Vendo Jesus a multidão, subiu ao monte; e depois de se ter sentado, aproximaram-se seus discípulos; e ele começou a ensiná-los, dizendo:
“Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
“Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados.
“Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a Terra. “Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos.
“Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia.
“Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus.
“Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus. “Bem-aventurados os que têm sido perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus.
“Bem-aventurados sois, quando vos injuriarem, vos perseguirem, e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa. Alegrai-vos e exultai, porque grande é o vosso galardão nos Céus; pois assim perseguiram aos profetas que existiram antes de vós.”
(Mateus, V, 1-12.)
No mundo há alegrias, porém mais existem dores e tristezas. Já dizia que “o homem vive pouco tempo na Terra e a sua vida é cheia de tribulações” — Brevi vivens tempore repletur multis miseriis.
A Escritura chama à Terra um Vale de Lágrimas e compara a vida do homem à do operário que apenas à noite come o seu pão banhado de suor.
Sentimo-nos, neste mundo, vergados ao peso da dor; hoje, amanhã ou depois, ela não deixa de visitar-nos. O peso dos infortúnios acompanha a Humanidade em todos os séculos.
O homem vem ao mundo com um grito; um gemido de dor é o seu último suspiro!
Do berço ao túmulo, a estrada da vida está semeada de espinhos e banhada de lágrimas! Quantas ilusões, quantas amarguras, quantas dores passamos neste mundo!
A dor é uma lei semelhante à da morte; penetra no tugúrio do pobre como no palácio do rico. Neste mundo ainda atrasado, onde viemos progredir, a dor parece ser a sentinela avançada a nos despertar para a perfeição.
Max Nordau dizia: “Ide de cidade em cidade e batei de porta em porta; perguntai se aí está a felicidade, e todos vos responderão. Não; ela está muito longe de nós!”
Mas se é verdade que o Senhor permitiu que os sofrimentos nos assaltassem, não é menos verdade que também nos proporciona a Esperança, com que aguardamos dias melhores. “Bem-aventurados os que sofrem, pois serão consolados.”
A Esperança é a estrela que norteia as nossas mais belas aspirações; é a estrela que ilumina a noite tenebrosa da vida, e nos faz vislumbrar a estância de salvamento. A vida na Terra é um caminho que nos conduz às paragens luminosas da Vida Eterna; não é um repouso, mas uma preparação para o repouso.
Paulo, o Apóstolo dos Gentios, recordando-nos numa das suas luminosas Epístolas a Vida Real, disse: “Dia virá em que despiremos a veste mortal para vestir a da imortalidade.
Atravessamos a existência na Terra como o soldado atravessa um campo de fogo e de sangue, e os bravos e os fortes de espírito cravam nas muralhas o seu estandarte e levantam o grito de vitória!
É isto o que nos ensina o Espiritismo com a sua consoladora Doutrina.
Tomado de compaixão pelo mundo, o Cristo desce das alturas, senta-se sobre um alto monte, atrai a si multidões de desventurados e começa o seu monumental sermão com as consoladoras promessas:
“Bem-aventurados os pobres, os aflitos, os que choram, porque deles é o Reino dos Céus!” A “palavra boa”, a Esperança, proporciona sempre resignação, coragem e fé aos desiludidos das promessas do mundo.
O homem que confia e espera em Deus, vê nos sofrimentos o resgate de suas faltas, o meio de se purificar da corrupção! É preciso ter fé, é preciso ter Esperança. Dizei ao moribundo que, em verdade não morrerá, e ele, animado pela vossa palavra, enfrentará a morte e não sofrerá o seu aguilhão!
A Esperança é a consolação dos aflitos, a companheira do exilado, a amiga dos desventurados, a mensageira das promessas do Cristo!
Perca o homem tudo: bens, fortuna, saúde, parentes, amigos, mas se a Esperança, Filha do Céu, o envolve, ele prossegue em sua ascensão para o bem, para a vida, para a Imortalidade!
Do alto do monte, tomado de tristeza pelas desventuras humanas, o Senhor ensinava às multidões os meios de conquistar, com o trabalho por que passavam, o Reino dos Céus. E a todos recomendava resignação na adversidade, mansidão nas lutas da vida, misericórdia no meio da tirania, e higiene de coração para que pudessem ver Deus. Nessa autêntica oração, o Senhor já previa que seriam injuriados e perseguidos todos aqueles que, crendo na sua Palavra, encontrassem nela o arrimo para suas dores, o lenitivo para seus sofrimentos; mas recomenda, antecipadamente, não nos encolerizarmos com o mal que nos fizerem, para que seja grande o nosso galardão nos Céus. Disse mais: que exemplificássemos a nossa vida como os profetas que nos precederam, porque “bem-aventurados têm sido todos os que são perseguidos por causa da justiça”.
Lutemos contra a dor, aproveitando essa prova que nos foi oferecida, para a vitória do Espírito, liberto dos liames terrenos!
Empunhemos a espada da Fé e o escudo da Caridade, com todos os seus atributos, e o Reino de Deus florescerá em nós, como rogamos diariamente no Pai nosso, a prece que Jesus nos legou. Caibar Schutel
domingo, 21 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
O Século da Boa Nova
Trataremos hoje do período denominado por Humberto de Campos como o “Século da Boa Nova”.
Roma vivia décadas de guerras terríveis e devastadoras, quando sobe ao poder o Imperador Otaviano Augusto, que mesmo sem tomar medidas drásticas ou fazer um grande planejamento, acaba por marcar em Roma um momento de profunda paz e tranqüilidade, o que tem intrigado historiadores de todos os tempos. Vejamos o que Humberto de Campos nos diz:
“É que os historiadores ainda não perceberam, na chamada época de Augusto, o século do Evangelho ou da Boa Nova. Esqueceram-se de que o nobre Otávio era também homem e não conseguiram saber que, no seu reinado, a esfera do Cristo se aproximava da Terra, numa vibração profunda de amor e de beleza.” (Boa Nova – Humberto de campos)
O reinado de Otaviano Augusto começa em 16 de Janeiro de 27 (a.c). Porém já no ano 30 (a.c) passou a ter o poder de veto e controle sobre as assembléias. O senado também lhe concedeu a máxima autoridade nas províncias.
Utilizando então o ano de 30 (a.c) para nossos cálculos, pois foi quando realmente Otaviano assume o poder, vamos somar 100 anos (um século), tendo então o término desse período descrito por Humberto de Campos no ano 70 (d.c).
Vejamos então o que Emmanuel nos fala dessa data, onde se encerra o século da Boa Nova:
“O cerco de Jerusalém, terminado em 70, foi um dos mais impressionantes da história da humanidade.
A cidade foi sitiada, justamente quando intermináveis multidões de peregrinos, vindos de todos os pontos da província, se haviam reunido junto ao templo famoso, para as festas dos pães ázimos. Daí, o excessivo número de vítimas e as lutas acérrimas da célebre resistência.
O número de mortos nos terríveis recontros elevou-se a mais de um milhão, fazendo os romanos quase cem mil prisioneiros, dos quais onze mil foram massacrados pelas legiões vitoriosas, depois da escolha dos homens válidos, entre cenas penosas de sangue e de selvageria por parte dos soldados.” (Há dois mil anos – Emmanuel)
Temos ai a Guerra Civil de Israel como marco de encerramento desse período de Paz.
Por fim, deixo duas passagens do Sermão Profético de Jesus, que, apesar de ter uma simbologia de expressão mundial, também pode ser considerado apenas para aquele pequeno recinto da Judéia:
Lucas Capítulo 21:
5 E, dizendo alguns a respeito do templo, que estava ornado de formosas pedras e dádivas, disse:
6 Quanto a estas coisas que vedes, dias virão em que não se deixará pedra sobre pedra, que não seja derrubada.
24 E cairão ao fio da espada, e para todas as nações serão levados cativos; e Jerusalém será pisada pelos gentios, até que os tempos dos gentios se completem.
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Pergunta: Qual a missão dos profetas do Velho Testamento? |
Severino: A Missão de um médium de Deus. Os profetas não eram senão, médiuns escolhidos por Deus para chamar atenção de reis e dirigentes que não estavam preocupados com as questões espirituais. Deus os enviava para alertá-los e pode observar que os reis que não os escutavam, quase sempre caiam. A palavra NAVI em hebraico significa profeta e profeta é um intermediário entre o mundo espiritual e o mundo material, ou seja, um MÉDIUM. No entanto, existe uma diferença: os profetas prediziam acontecimentos futuros, os médiuns hoje não possuem esta função e sim a função de trazer a mensagem espirituam reformadora para os homens. |
sábado, 25 de agosto de 2012
UNIFICAÇÃO
Por Bezerra de Menezes
Por Bezerra de Menezes
"O serviço de unificação em nossas fileiras é urgente mas não apressado. Uma afirmativa parece destruir a outra. Mas não é assim. É urgente porque define o objetivo a que devemos todos visar; mas não apressado, porquanto não nos compete violentar consciência alguma.
Mantenhamos o propósito de irmanar, aproximar, confraternizar e compreender e, se possível, estabeleçamos em cada lugar, onde o nome do Espiritismo apareça por legenda de luz, um grupo de estudo, ainda que reduzido, da Obra Kardequiana, à luz do Cristo de Deus.
A Doutrina Espírita possui os seus aspectos essenciais em configuração tríplice. Que ninguém seja cerceado em seus anseios de construção e produção. Quem se afeiçoe à ciência que a cultive em sua dignidade, quem se devote à filosofia que lhe engrandeça os postulados e quem se consagre à religião que lhe divinize as aspirações, mas que a base Kardequiana permaneça em tudo e todos, para que não venhamos a perder o equilíbrio sobre os alicerces em que se nos levanta a organização.
Ensinar, mas fazer; crer, mas estudar; aconselhar, mas exemplificar; reunir, mas alimentar.
É indispensável manter o Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan Kardec: sem compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de conquista a poderes terrestres transitórios.
Allan Kardec nos estudos, nas cogitações, nas atividades, nas obras, a fim de que a nossa fé não se faça hipnose, pela qual o domínio da sombra se estabelece sobre as mentes mais fracas, acorrentando-as a séculos de ilusão e sofrimento.
Seja Allan Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa bandeira, mas suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em nossas próprias vidas. Sem essa base é difícil forjar o caráter espírita-cristão que o mundo conturbado espera de nós pela unificação.
Amor de Jesus sobre todos, verdade de Kardec para todos.
Mantenhamos o propósito de irmanar, aproximar, confraternizar e compreender e, se possível, estabeleçamos em cada lugar, onde o nome do Espiritismo apareça por legenda de luz, um grupo de estudo, ainda que reduzido, da Obra Kardequiana, à luz do Cristo de Deus.
A Doutrina Espírita possui os seus aspectos essenciais em configuração tríplice. Que ninguém seja cerceado em seus anseios de construção e produção. Quem se afeiçoe à ciência que a cultive em sua dignidade, quem se devote à filosofia que lhe engrandeça os postulados e quem se consagre à religião que lhe divinize as aspirações, mas que a base Kardequiana permaneça em tudo e todos, para que não venhamos a perder o equilíbrio sobre os alicerces em que se nos levanta a organização.
Ensinar, mas fazer; crer, mas estudar; aconselhar, mas exemplificar; reunir, mas alimentar.
É indispensável manter o Espiritismo, qual foi entregue pelos Mensageiros Divinos a Allan Kardec: sem compromissos políticos, sem profissionalismo religioso, sem personalismos deprimentes, sem pruridos de conquista a poderes terrestres transitórios.
Allan Kardec nos estudos, nas cogitações, nas atividades, nas obras, a fim de que a nossa fé não se faça hipnose, pela qual o domínio da sombra se estabelece sobre as mentes mais fracas, acorrentando-as a séculos de ilusão e sofrimento.
Seja Allan Kardec, não apenas crido ou sentido, apregoado ou manifestado, a nossa bandeira, mas suficientemente vivido, sofrido, chorado e realizado em nossas próprias vidas. Sem essa base é difícil forjar o caráter espírita-cristão que o mundo conturbado espera de nós pela unificação.
Amor de Jesus sobre todos, verdade de Kardec para todos.
Bezerra de Menezes, trechos da mensagem “Unificação”, Psic. F.C.Xavier – Reformador, dez/1975)
FONTE: CEI - Conselho Espírita Internacional.
FONTE: CEI - Conselho Espírita Internacional.
sábado, 18 de agosto de 2012
Homem Integral
![]() Poderíamos dizer que o homem integral é o indivíduo que desenvolveu ao máximo as suas três faculdades essenciais: A faculdade de pensar, a de sentir e a de querer, ou a razão, o sentimento e a vontade. O pensar e o querer são as faculdades ativas do homem integral, o sentir é a faculdade passiva. Nesse sentido, podemos dizer que o pensar e o querer partem do homem, o sentir acontece nele. Em geral, sempre se considerou a razão como o patrimônio maior, e talvez único, da inteligência. Por isso, desenvolver a inteligência significava quase que exclusivamente o desenvolvimento da razão ou do pensar. O homem inteligente é aquele que sabe pensar. É preciso ensinar a pensar, se diz freqüentemente. Fomos levados a acreditar que o papel mais importante do educador é ensinar a pensar. Nos dias atuais, entretanto, a inteligência emocional também tem sido difundida. Muito se tem falado da relevância dos aspectos emocionais no desenvolvimento da inteligência. O ensinar a sentir passou a fazer parte do vocabulário dos educadores, embora não com a mesma força do ensinar a pensar. Pouco, no entanto, tem sido dito da inteligência volitiva, ou inteligência associada à vontade. O papel desta inteligência na formação integral do homem precisa ser melhor explorado. E a razão é simples. Nunca, como agora, os valores éticos e políticos se tornaram tão necessários. A sociedade moderna, no plano nacional e mesmo internacional, reconhece a importância dos valores éticos na conquista de uma vida mais justa. Aliás, direito e justiça resultam do uso adequado da vontade, ou do querer. Portanto, são frutos de uma inteligência volitiva bem desenvolvida. Ousamos afirmar que a sociedade moderna padece as conseqüências de não ter dado a devida importância ao desenvolvimento da inteligência volitiva. Educadores, em geral, preocupados com a construção de uma sociedade mais justa, deverão assumir, como compromisso inadiável, a tarefa de desenvolver a inteligência volitiva. Uma educação para o desenvolvimento harmônico das inteligências racional, emocional e volitiva deve ser um dos mais importantes objetivos de uma instituição de ensino e de todo educador. Os valores do sentimento e da moral sempre ficaram em segundo plano. Sempre foram considerados como pertencentes aos homens fracos e menos espertos. E esse desprezo trouxe sérias conseqüências, pois muitas das conquistas da ciência viraram instrumento de violência e submissão. A violência e a guerra ganharam em requinte e sofisticação. O homem atual sabe muito, mas sofre e é infeliz. Sem o sentimento e a vontade para conduzir adequadamente a razão, o homem moderno caminha como um viajante num deserto sem oásis. Sabe para onde ir, mas não encontra a água para matar a sede; sede de paz e de justiça; sede de amor e de liberdade. Para reverter esse estado de coisas, é fundamental voltar nossos olhos para o desenvolvimento das inteligências emocional e volitiva. Sem as conquistas do sentimento e da vontade o homem continuará sedento. É comum encontrar pessoas que desenvolveram muito apenas o pensar e que, dominadas pelo orgulho, tornaram-se arrogantes e presunçosas. Carecem da virtude mais importante na caracterização do homem sábio: a humildade. Sem a humildade perdem boas oportunidades de continuar aprendendo. Pensam que já sabem tudo. Existem indivíduos muito inteligentes e com grande habilidade de decisão, mas vingativos e perversos, verdadeiros déspotas. Por outro lado, encontramos indivíduos com bons sentimentos, mas que não conseguem tomar decisões corretas. São, com freqüência, iludidos, enganados pelos mais espertos. O homem integral, portanto, é aquele que logrou o desenvolvimento harmônico do pensar, do sentir e do querer. O indivíduo que é senhor do próprio pensamento, dos sentimentos e da vontade, pode ser considerado um homem virtuoso, um homem integral. Pensemos nisso, e acionemos a vontade para conquistar essa meta.
Autor:
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no texto "Educação Integral", do Prof. Cosme Bastos Massi, disponível no site: Http://www.educacional.com.br/articulistas/cosme0001.asp |
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
domingo, 5 de agosto de 2012
Tarde do Conhecimento - Paulo e Estevão
Lembrando a todos que nesse sábado dia 11/08/2012 será nossa Tarde do Conhecimento onde todos os ciclos da mocidade participam juntos.
A obra a ser estudada será Paulo e Estevão.
Palestra com Afonso Chagas.
Apresentações artísticas.
Confraternização entre os jovens da Mocidade.
Não se esqueçam que o lanche será coletivo, assim leve algo bem gostoso para compartilhar conosco. =)
Horário: 16:30 - 20:00
Local: Centro Espírita Oriente - Salão Principal.
A obra a ser estudada será Paulo e Estevão.
Palestra com Afonso Chagas.
Apresentações artísticas.
Confraternização entre os jovens da Mocidade.
Não se esqueçam que o lanche será coletivo, assim leve algo bem gostoso para compartilhar conosco. =)
Horário: 16:30 - 20:00
Local: Centro Espírita Oriente - Salão Principal.
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
Os Centros de Força segundo André Luiz
O nosso corpo de matéria rarefeita está intimamente regido por sete centros de força, que se conjugam nas ramificações dos plexos e que, vibrando em sintonia uns com os outros, ao influxo do poder diretriz da mente, estabelecem, para nosso uso, um veículo de células elétricas, que podemos definir como sendo um campo eletromagnético, no qual o pensamento vibra em circuito fechado.
- Centro coronário: Na Terra é considerado pela filosofia hindu como sendo o lótus de mil pétalas, por ser o mais significativo em razão do seu alto potencial de radiações, de vez que nele assenta a ligação com a mente, fulgurante sede da consciência. Esse centro recebe em primeiro lugar os estímulos do espírito, comandando os demais, vibrando, todavia com eles em justo regime de interdependência. Dele emanam as energias de sustentação do sistema nervoso e suas subdivisões, sendo o responsável pela alimentação das células do pensamento e o provedor de todos os recursos eletromagnéticos indispensáveis à estabilidade orgânica. É, por isso, o grande assimilador das energias solares e dos raios da Espiritualidade Superior, capazes de favorecer a sublimação da alma.
O Centro coronário, instalado na região central do cérebro, sede da mente, assimila os estímulos do Plano Superior e orienta a forma, o movimento, a estabilidade, o metabolismo orgânico e a vida consciencial da alma encarnada ou desencarnada. Temos particularmente no centro coronário o ponto de interação entre as forças determinantes do espírito e as forças fisiopsicossomáticas organizadas.
- Centro cerebral *: Contíguo ao “centro coronário”, ordena as percepções de variada espécie, percepções essas que, na vestimenta carnal, constituem a visão, a audição, o tato e a vasta rede de processos da inteligência que dizem respeito à Palavra, à Cultura, à Arte, ao Saber. É no centro cerebral que possuímos o comando do núcleo endocrínico, referente aos poderes psíquicos. Possui influência decisiva sobre os demais centros, governando o córtice encefálico na sustentação dos sentidos, marcando a atividade das glândulas endocrínicas e administrando o sistema nervoso, em toda a sua organização, coordenação, atividade e mecanismo, desde os neurônios sensitivos até as células efetoras.
- Centro laríngeo: Preside os fenômenos vocais, inclusive às atividades do timo, da tireóide e das paratireóides, controlando notadamente a respiração e a fonação.
- Centro cardíaco: Sustenta os serviços da emoção e do equilíbrio geral. Dirige a emotividade e a circulação das forças de base.
- Centro esplênico: No corpo denso está sediado no baço, regulando a distribuição e a circulação adequada dos recursos vitais em todos os escaninhos do veículo de que nos servimos, determinando todas as atividades em que se exprime o sistema hemático, dentro das variações de meio e volume sangüíneo.
- Centro gástrico: Responsabiliza-se pela penetração de alimentos e fluidos no corpo, responsabilizando-se pela digestão e absorção dos alimentos densos ou menos densos que, de qualquer modo, representam concentrados fluídicos penetrando-nos a organização.
- Centro genésico: Nele localiza-se o santuário do sexo, como templo modelador de formas e estímulos, guiando a modelagem de novas formas entre os homens ou o estabelecimento de estímulos criadores, com vistas ao trabalho, à associação e à realização entre as almas.
domingo, 22 de julho de 2012
Constituição do Ser
Quando encarnado, o homem constitui-se de:
CORPO FÍSICO- Componente material análogo ao dos animais.
- É, ao mesmo tempo, invólucro e instrumento de que se serve o Espírito.
- De vida efêmera, sujeita-se às transformações da matéria.
- À medida que o Espírito adquire novas aptidões, pelas reencarnações, utiliza-se de corpos físicos mais aperfeiçoados, condizentes com suas novas necessidades.
ESPÍRITO- Alma ou componente imaterial.
- O progresso é a sua condição normal e a perfeição a meta a que se destina.
- Imortal, preexiste e subsiste ao corpo físico que lhe serve de instrumento.
- Retornando ao Plano Espiritual, após o desencarne, conserva a sua individualidade, preparando-se para novas metas em sua ascensão evolutiva.
PERISPÍRITO- Envoltório fluídico de que se serve o Espírito em suas manifestações extra-físicas.
- Semi-material, participa ao mesmo tempo da matéria pela sua origem e da espiritualidade pela sua natureza etérea.
- Corpo espiritual que durante a reencarnação serve de elo entre o corpo físico e o Espírito.
terça-feira, 17 de julho de 2012
domingo, 15 de julho de 2012
Os 15 Princípios da Doutrina Espírita (detalhados por meio de passagens do Livro dos Espíritos)
DEUS: “Inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. Eterno. Imutável. Imaterial. Único. Onipotente. Soberanamente justo e bom”.
JESUS: “Guia e modelo mais perfeito para o homem”.
ESPÍRITO: “Ser inteligente da criação. Criado simples e ignorante”.
PERISPÍRITO: “Substância semimaterial que serve de primeiro envoltório ao Espírito e liga a alma ao corpo. Tem a forma que o Espírito queira”.
EVOLUÇÃO: “São os próprios Espíritos que se melhoram e, melhorando-se, passam de uma ordem inferior para outra mais elevada”.
LIVRE-ARBÍTRIO: “O homem tem a liberdade de pensar e de agir. Sem livre-arbítrio, ele seria máquina”.
CAUSA E EFEITO: “Deus tem suas leis a regerem todas as vossas ações. Se as violais, vossa é a culpa. A punição é o resultado da infração da Lei”.
REENCARNAÇÃO: “Consiste em admitir para o Espírito muitas existências. Para expiação e melhoramento progressivo da humanidade. Sem isto, onde a Justiça?”
PLURALIDADE DOS MUNDOS HABITADOS: “São habitados todos os globos que se movem no espaço e o homem terreno está longe de ser, como supõe, o primeiro em inteligência, em bondade e em perfeição”.
IMORTALIDADE DA ALMA: “A existência dos Espíritos não tem fim. É tudo o que podemos, por agora, dizer”.
VIDA FUTURA: “O sentimento de uma existência melhor reside no foro íntimo de todos os homens. A vida futura implica a conservação da nossa individualidade, após a morte”.
PLANO ESPIRITUAL: “No instante da morte, a alma volta a ser Espírito, isto é, volve ao mundo dos Espíritos, donde se apartara momentaneamente. Os Espíritos estão por toda parte”.
MEDIUNIDADE: “Faculdade inerente ao homem. Todo aquele que sente, num grau qualquer, a influência dos Espíritos é, por esse fato, médium”.
INLUÊNCIA DOS ESPÍRITOS NA NOSSA VIDA: “Influem muito mais do que imaginamos. A tal ponto que de ordinário são eles que nos dirigem. Tendes muitos deles de contínuo a vosso lado, observando-vos e sobre vós atuando, sem o perceberdes”.
AÇÃO DOS ESPÍRITOS NA NATUREZA: “Deus não exerce ação direta sobre a matéria. Os Espíritos são uma das potências da natureza e os instrumentos de que Deus se serve para execução dos seus desígnios providenciais”.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
Fora da Verdade não há salvação?
8
Fora da verdade não há salvação equivaleria a: fora da Igreja não há salvação, e seria também
exclusivo, pois não existe
uma única seita que não pretenda ter o privilégio da verdade. Qual é o homem que pode se vangloriar de possuí-la integralmente, se a área dos conhecimentos cresce sem cessar e as idéias evoluem a cada dia? A verdade absoluta é apenas acessível aos Espíritos da
mais elevada ordem, e a Humanidade terrena não poderia pretender possuí-la, pois não lhe é permitido saber tudo; ela pode apenas conhecer uma
verdade relativa e proporcional ao seu adiantamento. Se Deus tivesse feito da
posse da verdade absoluta a condição
expressa da felicidade futura, isso seria como um decreto de proscrição* geral, enquanto a caridade, até mesmo no seu sentido mais amplo, pode ser praticada por
todos. O Espiritismo, de acordo com o Evangelho, admitindo que se pode ser salvo
seja qual for a crença,
contanto que se observe a Lei de Deus, não diz: fora do Espiritismo não há salvação e, como ele não pretende ensinar ainda toda a
verdade, também não diz: fora da verdade não há salvação, o que dividiria ao invés de unir e tornaria eternos os antagonismos, isto é, as rivalidades.
E.S.E - Capítulo 15
quarta-feira, 4 de julho de 2012
sábado, 30 de junho de 2012
Atendimento fraterno é espaço para orientação


Em tarefas de liderança nas casas espíritas, é comum observar a aproximação de companheiros em busca de aconselhamento ou, simplesmente, de uma boa e fraterna conversa. Sem dúvida, conversar sobre questões particulares que podem ser esclarecidas ou pelo menos iluminadas pela Doutrina Espírita, é de grande benefício para o adepto.
Em nossa experiência nas atividades espíritas, as pessoas aproximavam-se para questionar sobre fenômenos mediúnicos – ou que pareciam ser – acontecendo à sua volta, sobre problemas familiares ou dificuldades no direcionamento de suas melhores energias no dia-a-dia. Sem ter com quem conversar e dividir as preocupações, muitos dispõem-se a pagar para ter quem os ouça, e os oriente segundo as teorias psicológicas.
Atentas a essa necessidade humana, muitas casas espíritas pelo Brasil oferecem um espaço conhecido como Atendimento Fraterno, em que espíritas e simpatizantes poderão compartilhar alguma dificuldade pessoal, com o objetivo de obter orientação doutrinária para seu problema.
Orientar pessoas, muitas delas desconhecidas, em nome da Doutrina Espírita, é uma enorme responsabilidade, além de exigir um perfil específico para a tarefa.
Muitas casas espíritas pelo Brasil definem o Atendimento Fraterno como a porta de entrada da instituição. Mesmo aqueles que somente querem conhecer ou integrar-se à casa deverão procurar o atendimento, primeiramente.
Assim, o interessado conhece as possibilidades e os recursos que a instituição oferece, que é a concretização do que o próprio Espiritismo oferece: consolo, orientação e esperança, ao trazer ao atendido a informação espiritual sem misticismo ou mistério.
Visando aprimorar os trabalhadores nesta importante atividade, diversos companheiros do Projeto Manoel Philomeno de Miranda elaboraram o livro Atendimento Fraterno, que pode ser considerado um excelente manual para quem deseja implantar, exercer ou aperfeiçoar-se na atividade.
O livro traz como prefácio a mensagem “Terapia do amor”, de Joanna de Ângelis, escrita especialmente para o livro, que define que as aflições humanas, em suas múltiplas e dolorosas manifestações, têm como causa o mal e o desequilíbrio que ainda existe no espírito. Portanto, a Doutrina Espírita possui os elementos indispensáveis para a iniciativa de modificação moral, que o atendimento fraterno se propõe a facilitar.
O livro também descreve o perfil de um atendente fraterno: saber ajudar, interesse fraternal pelos outros, conhecimento amplo, hábito do estudo e da prece, pessoa moralizada, ponderada, segura e paciente.
Do ponto de vista doutrinário, o atendente deve ter integração com a casa espírita, deve conhecer a Doutrina Espírita e o Evangelho, e ter competência para aplicação de passes.
Existem vários cuidados que o atendente precisa observar, como recusar gratificações ou presentes, não divulgar as informações ali coletadas, não interferir em tratamentos médicos ou psicológicos em andamento, e não realizar doutrinação, caso o atendido esteja em transe mediúnico.
O livro ainda aprofunda várias outros aspectos do atendimento, e propõe alguns casos, para exemplificar como a orientação pode ser concedida.
Todos podemos ser atendentes fraternos. Na rua, no trabalho ou em casa, as aflições existem, muitas vezes aguardando uma palavra amiga para que a renovação da atitude tenha início.
Divulgar, esclarecer e mostrar em nossas atitudes a grandeza da Doutrina que escolhemos como filosofia de vida, todos podemos fazer.
É o nosso fraterno dever.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
segunda-feira, 25 de junho de 2012
A História do Espiritismo Codificado por Kardec

Kardec não acreditou que a mesa pudesse responder, pois mesa não tem uma unidade cerebral. Embora essa crença, lhe chegavam mais relatos oriundos de pessoas dignas de confiança, o que lhe deixava mais pensativo.
No outro ano, já no começo de 1855, encontrou o Sr. Carlotti, entusiasmado com o fenômeno. Com o tema já bem mais amadurecido pelas experiências, revelou ao Kardec que eram os espíritos que se comunicavam através das mesas.
Primeira Reunião Mediúnica de Allan Kardec
Em maio, um conhecido funcionário público, de nome Sr. Pâtier, lhe causou profunda impressão ao descrever suas experiência e convidou Kardec para presenciar uma reunião na casa de Sra. Plainemaison.
Kardec, pela primeira vez esteve diante de uma assembleia desse tipo e os fenômenos observados lhe fizeram perceber que estava diante de um fato muito importante, até então tido como diversão para os outros, mas que poderia se constituir uma verdadeira revelação.
Sendo homem de estudos, Kardec aplicou a essa nova ciência, métodos experimentais, nunca utilizando ideias preconcebidas. Dos efeitos observados buscava descobrir as causas. Dessas experiências percebeu o que chamou de a chave do passado e do futuro da humanidade e toda uma revolução de ideias.
O Surgimento do Primeiro Livro espírita
A princípio, Kardec buscou se instruir, mas a medida que mais respostas eram obtidas ele viu que as informações constituíam um todo e ganhavam proporção de doutrina. O desenvolvimento mais completo dessas questões se tornariam a base para O Livro dos Espíritos.
Antes de publicar, Kardec ainda submeteu o livro espírita ao exame de outros espíritos, buscando uma segunda e terceira opiniões sobre questões consideradas mais “espinhosas”, contanto ao longo do processo com a ajuda de mais de dez médiuns. O fruto desse trabalho, e marco do início do espiritismo foi a publicação de O Livro dos Espíritos em 18 de abril de 1857.
Esse artigo é baseado na segunda parte do livro Obras Póstumas, capítulo A Minha Primeira Iniciação no Espiritismo.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Palestra da semana
Esse vídeo remete a uma série contínua de estudos que está sendo filmada e postada no canal da TVCEI:
http://www.youtube.com/watch?v=JyEosfjMZvU
http://www.youtube.com/watch?v=JyEosfjMZvU
sábado, 16 de junho de 2012
Hippolyte Léon Denizard Rivail, ou simplesmente Allan Kardec, foi o codificador da Doutrina Espírita. Antes de conhecermos melhor a vida deste professor francês, mostraremos como foi seu primeiro contato com o mundo espiritual, que consequentemente serviu de marco inicial para o Espiritismo.
Kardec e os Espíritos
Em 1855, Hippolyte Léon Denizard Rivail, professor francês de aritmética, pesquisador de astronomia e magnetismo, foi convidado por um amigo seu a ver de perto estas manifestações que ocorriam nos salões da capital francesa. Rivail era discípulo de Pestalozzi, chamado de pai da pedagogia moderna, e casado com Amélie Gabrielle Boudet. Nascido em 03 de outubro de 1804, na cidade de Lyon, já ouvira sobre o assunto das mesas girantes e não entendia bem o que estava acontecendo. Homem criterioso, Rivail não se deixava levar por modismos e como estudioso do magnetismo humano acreditava que todos os acontecidos poderiam estar ligados à ação das próprias pessoas envolvidas, e não de uma possível intervenção espiritual.
O professor então participou de algumas sessões, e algo começou a intrigá-lo. Percebeu que muitas das respostas emitidas através daqueles objetos inanimados fugiam do conhecimento cultural e social dos que faziam parte do "espetáculo". Como os móveis, por si só, não poderiam mover-se, fatalmente havia algum tipo de inteligência invisível atuando sobre os mesmos, e respondendo aos questionamentos dos presentes.
Rivail presenciava a afirmação daqueles que se manifestavam, dizendo-se almas dos homens que viveram sobre a Terra. Foi então, que uma das mensagens foi dirigida ao professor. Um ser invisível disse-lhe ser um Espírito chamado Verdade e que ele, Rivail, tinha uma missão a desenvolver, que seria a codificação de uma nova doutrina .
Atento aos dizeres do Espírito, e depois de muitos questionamentos à entidade, pois não era homem de impressionar-se com elogios, resolveu aceitar a tarefa que lhe fora incumbida.
O Espírito de Verdade disse-lhe ser de uma falange de Espíritos superiores que vinha até aos homens cumprir a promessa de Jesus, no Evangelho de João, capítulo XIV; versículos 15 a 26: "E eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conhecereis, porque habita convosco e estará em vós... Mas, aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito".
Através dos Espíritos, Rivail descobriu que em uma de suas encarnações anteriores foi um sacerdote druida, de nome Allan Kardec.
Foi então que resolveu adotar este pseudônimo durante a codificação da nova doutrina, que viria a se chamar Doutrina Espírita ou Espiritismo. Kardec assim procedeu para que as pessoas, ao tomarem conhecimento dos novos ensinamentos espirituais, não os aceitassem por ser ele, um conhecido educador, quem estivesse divulgando. Mas sim, que todos os que tivessem contato com a boa nova a aceitassem pelo seu teor racional e sua metodologia objetiva, independente de quem a divulgasse ou a apoiasse.
O professor então participou de algumas sessões, e algo começou a intrigá-lo. Percebeu que muitas das respostas emitidas através daqueles objetos inanimados fugiam do conhecimento cultural e social dos que faziam parte do "espetáculo". Como os móveis, por si só, não poderiam mover-se, fatalmente havia algum tipo de inteligência invisível atuando sobre os mesmos, e respondendo aos questionamentos dos presentes.
Rivail presenciava a afirmação daqueles que se manifestavam, dizendo-se almas dos homens que viveram sobre a Terra. Foi então, que uma das mensagens foi dirigida ao professor. Um ser invisível disse-lhe ser um Espírito chamado Verdade e que ele, Rivail, tinha uma missão a desenvolver, que seria a codificação de uma nova doutrina .
Atento aos dizeres do Espírito, e depois de muitos questionamentos à entidade, pois não era homem de impressionar-se com elogios, resolveu aceitar a tarefa que lhe fora incumbida.
O Espírito de Verdade disse-lhe ser de uma falange de Espíritos superiores que vinha até aos homens cumprir a promessa de Jesus, no Evangelho de João, capítulo XIV; versículos 15 a 26: "E eu rogarei ao Pai e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de Verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conhecereis, porque habita convosco e estará em vós... Mas, aquele Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito".
Através dos Espíritos, Rivail descobriu que em uma de suas encarnações anteriores foi um sacerdote druida, de nome Allan Kardec.
Foi então que resolveu adotar este pseudônimo durante a codificação da nova doutrina, que viria a se chamar Doutrina Espírita ou Espiritismo. Kardec assim procedeu para que as pessoas, ao tomarem conhecimento dos novos ensinamentos espirituais, não os aceitassem por ser ele, um conhecido educador, quem estivesse divulgando. Mas sim, que todos os que tivessem contato com a boa nova a aceitassem pelo seu teor racional e sua metodologia objetiva, independente de quem a divulgasse ou a apoiasse.
A Codificação
A partir daí foram 14 anos de organização da Doutrina Espírita. No início, para receber dos Espíritos as respostas sobre os objetivos de suas comunicações e os novos ensinamentos, Kardec utilizou um novo mecanismo, a chamada cesta-pião: um tipo de cesta que tinha em seu centro um lápis. Nas bordas das cestas, os médiuns, pessoas com capacidade de receber mais ostensivamente a influência dos Espíritos, colocavam suas mãos, e através de movimentos involuntários, as frases-respostas iam se formando. Julie e Caroline Baudin, duas adolescentes de 14 e 16 anos respectivamente, foram as médiuns mais utilizadas por Kardec no início.
Com o decorrer do tempo, a cesta-pião foi dando lugar à utilização das próprias mãos dos médiuns, fenômeno que ficou conhecido como psicografia.
Todas as perguntas e respostas feitas por Kardec aos Espíritos eram revisadas e analisadas várias vezes, dentro do bom senso necessário para tal. As mesmas perguntas respondidas pelos Espíritos através das médiuns eram submetidas a outros médiuns, em várias partes da Europa e América. Assim, o codificador viajou por cerca de 20 cidades. Isso para que as colocações dos Espíritos tivessem a credibilidade necessária, pois estes médiuns não mantinham contato entre eles, somente com Kardec.
Este controle rígido de tudo o que vinha de informações do mundo espiritual ficou conhecido por "Controle Universal dos Espíritos". Disto, estabeleceu-se dentro da Doutrina Espírita que qualquer informação vinda do plano espiritual só terá validade para o Espiritismo se for constatada em vários lugares, através de diversos médiuns, que não mantenham contato entre si. Fora isso, toda comunicação espiritual será uma opinião particular do Espírito comunicante.
Com todo um esquema coerentemente montado, Allan Kardec preparou o lançamento das cinco Obras Básicas da Doutrina Espírita, a Codificação, tendo início em 1857 com o lançamento de "O Livro dos Espíritos". Estes livros contêm toda a teoria e prática da doutrina, os princípios básicos e as orientações dos Espíritos sobre o mundo espiritual e sua constante influenciação sobre o mundo material.
Durante a codificação, Kardec lançou um periódico mensal chamado "Revista Espírita", em 1858. Nele, comentava notícias, fenômenos mediúnicos e informava aos adeptos da nova doutrina o crescimento da mesma e sua divulgação. Servia várias vezes como fórum de debates doutrinários, entre partidários e contrários ao Espiritismo. A Revista Espírita foi a semente da imprensa doutrinária.
No mesmo ano, Kardec viria a fundar a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Constituída legalmente, a entidade passou a ser a sociedade central do Espiritismo, local de estudos e incentivadora da formação de novos grupos.
Com o decorrer do tempo, a cesta-pião foi dando lugar à utilização das próprias mãos dos médiuns, fenômeno que ficou conhecido como psicografia.
Todas as perguntas e respostas feitas por Kardec aos Espíritos eram revisadas e analisadas várias vezes, dentro do bom senso necessário para tal. As mesmas perguntas respondidas pelos Espíritos através das médiuns eram submetidas a outros médiuns, em várias partes da Europa e América. Assim, o codificador viajou por cerca de 20 cidades. Isso para que as colocações dos Espíritos tivessem a credibilidade necessária, pois estes médiuns não mantinham contato entre eles, somente com Kardec.
Este controle rígido de tudo o que vinha de informações do mundo espiritual ficou conhecido por "Controle Universal dos Espíritos". Disto, estabeleceu-se dentro da Doutrina Espírita que qualquer informação vinda do plano espiritual só terá validade para o Espiritismo se for constatada em vários lugares, através de diversos médiuns, que não mantenham contato entre si. Fora isso, toda comunicação espiritual será uma opinião particular do Espírito comunicante.
Com todo um esquema coerentemente montado, Allan Kardec preparou o lançamento das cinco Obras Básicas da Doutrina Espírita, a Codificação, tendo início em 1857 com o lançamento de "O Livro dos Espíritos". Estes livros contêm toda a teoria e prática da doutrina, os princípios básicos e as orientações dos Espíritos sobre o mundo espiritual e sua constante influenciação sobre o mundo material.
Durante a codificação, Kardec lançou um periódico mensal chamado "Revista Espírita", em 1858. Nele, comentava notícias, fenômenos mediúnicos e informava aos adeptos da nova doutrina o crescimento da mesma e sua divulgação. Servia várias vezes como fórum de debates doutrinários, entre partidários e contrários ao Espiritismo. A Revista Espírita foi a semente da imprensa doutrinária.
No mesmo ano, Kardec viria a fundar a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. Constituída legalmente, a entidade passou a ser a sociedade central do Espiritismo, local de estudos e incentivadora da formação de novos grupos.
Allan Kardec desencarnou em 31 de março de 1869, aos 65 anos, vítima de um aneurisma. Sua persistência e estudo constantes foram essenciais para a elaboração do movimento espírita e organização dos ensinos do Espírito de Verdade.
Conheça as obras básicas: http://www.espiritismo.org/obrasbasicas.htm
quarta-feira, 6 de junho de 2012
sábado, 2 de junho de 2012
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1. Escolha o dia de sua preferência. Sugerimos um dia de fácil memorização, por exemplo, segunda ou sexta-feira.2. Escolha um aposento silencioso e agradável da casa, de preferência a sala de jantar, e que esteja com os aparelhos eletro-eletrônicos desligados.3. Coloque uma jarra com água sobre a mesa, para fluidificação. Na falta dessa podem ser utilizados copos, qualquer um, em número correspondente aos integrantes do Evangelho.4. Sentar-se à mesa sem alarde e sem barulho.5. Fazer a prece de abertura, a que toque mais fundamente o sentimento familiar. Pode ser uma prece pronta ou uma prece espontânea, o importante é, repetimos, o sentimento da fé e a confiança na Proteção Divina.6. Após, fazer uma leitura breve de O Evangelho Segundo o Espiritismo. Comentar com palavras próprias o trecho lido. No início poderá existir certa timidez mas, com o correr do tempo, os comentários surgirão espontaneamente pois que os Espíritos amigos estarão auxiliando na compreensão dos textos selecionados.7. Os demais integrantes poderão tecer comentários também, caso o desejem, mesmo que estes levem a assuntos pessoais e/ou a diálogos, naturalmente que sempre pertinentes ao tema em foco. O Evangelho no Lar é antes de tudo uma reunião de Espíritos reencarnados no mesmo ambiente, buscando através da prece, da elevação de pensamentos e do diálogo fraterno, o amparo e o auxílio do Mais Alto para seus problemas e necessidades. Não deve ser jamais solene ou ritualístico, com palavras e movimentos decorados a lembrar missas e demais cultos.8. Para incentivar a participação dos filhos ou demais membros, com exceção do pequeninos, é conveniente pedir que leiam mensagens espíritas, para reflexão do grupo. Incentivar também, com carinho, o comentário após a leitura. Sugerimos aqui os livros Fonte Viva e/ou Pão Nosso, de Emmanuel, Agenda Cristã e/ou Sinal Verde, de André Luiz.
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9. Proferir a prece de encerramento e rogar, como exemplo, pela paz, harmonia, saúde e felicidade dos membros da reunião e de todos com os quais convivem. Desejando, rogar também pelos doentes, desamparados e infelizes da Terra. Por último, pedir a bênção de Deus para os familiares desencarnados, sem temor. A lembrança da prece alegra e pacifica os que partiram.10. É completamente desaconselhável qualquer manifestação mediúnica durante o Evangelho no Lar.11. Servir, após a prece de encerramento, a água fluidificada.12. Tempo: o necessário para a família. Sugerimos uma reunião de 15 a 30 minutos. Música: sim, se for do agrado de todos. Sugerimos música instrumental, em volume baixo.
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quarta-feira, 30 de maio de 2012
Para quem quer saber mais sobre o livro "Paulo e Estevão":
http://www.youtube.com/watch?v=4r4hSB057MY
http://www.youtube.com/watch?v=jePOfD7LltY
http://www.youtube.com/watch?v=4r4hSB057MY
http://www.youtube.com/watch?v=jePOfD7LltY
sábado, 26 de maio de 2012
O Politeísmo simbólico
Nos círculos esotéricos, onde pontificava a palavra esclarecida dos grandes mestres de então, sabia-se da existência do Deus Único e Absoluto, Pai de todas as criaturas e Providência de todos os seres, mas os sacerdotes conheciam, igualmente, a função dos Espíritos prepostos de Jesus, na execução de todas as leis físicas e sociais da existência planetária, em virtude das suas experiências pregressas. Desse ambiente reservado de ensinamentos ocultos, partiu, então, a idéia politeísta dos numerosos deuses, que seriam os senhores da Terra e do Céu, do Homem e da Natureza. As massas requeriam esse politeísmo simbólico, nas grandes festividades exteriores da religião. Já os sacerdotes da época conheciam essa fraqueza das almas jovens, de todos os tempos, satisfazendo-as com as expressões esotéricas de suas lições sublimadas. Dessa idéia de homenagear as forças invisíveis que controlam os fenômenos naturais, classificando-as para o espírito das massas, na categoria dos deuses, é que nasceu a mitologia da Grécia, ao perfume das árvores e ao som das flautas dos pastores, em contacto permanente com a Natureza.
Emmanuel - A Caminho da Luz
domingo, 20 de maio de 2012
quarta-feira, 16 de maio de 2012
sábado, 12 de maio de 2012
Texto sobre o estudo do dia 19/05/2012
PAI NOSSO
Emmanuel
Nosso Pai, que estás em toda parte;
Santificado seja o teu nome, no louvor de todas as criaturas; Venha a nós o teu reino de amor e sabedoria; Seja feita a tua vontade, acima dos nossos desejos; Tanto na terra, quanto nos círculos espirituais; O pão nosso do corpo da mente dá-nos hoje; Perdoa as nossas dívidas, ensinando-nos a perdoar nossos devedores com esquecimento de todo mal; Não permitas que venhamos a cair sob os golpes da tentação de nossa própria inferioridade; Livrai-nos do mal que ainda reside em nós mesmos; Porque só em ti brilha a luz eterna do reino e do poder, da glória e da paz, da justiça e do amor para sempre! Assim Seja Emmanuel Psicografia Chico Xavier - Livro. Fonte Viva |
quarta-feira, 9 de maio de 2012
sábado, 5 de maio de 2012
Texto sobre o estudo do dia 12/05/2012
TRABALHOS IMEDIATOS
Emmanuel
“Apascentai o rebanho de Deus que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força,
mas espontaneamente, segundo a vontade de Deus; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto.”
– I Pedro, 5:2.
mas espontaneamente, segundo a vontade de Deus; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto.”
– I Pedro, 5:2.
Naturalmente, na pauta das possibilidades justas, ninguém deverá negar amparo os assistência aos companheiros que acenam de longe com solicitações razoáveis; entretanto, constitui-nos obrigação atender ao ensinamento de Pedro, quanto aos nossos trabalhos imediatos.
Há criaturas que se entregam gostosamente à volúpia da inquietação por acontecimentos nefastos, planejados pela mente enfermiça dos outros e que, provavelmente, nunca sobrevirão. Perdem longo tempo receitando fórmulas de ação ou desferindo lamento inúteis.
A lavoura alheia e as ocorrências futuras, para serem examinadas, exigem sempre grandes qualidades de ponderação.
Além do mais, é imprescindível reconhecer que o problema difícil, ao nosso lado ou a distância de nós, tem a finalidade própria, habilitando-nos à solução dos mais intrincados enigmas do caminho.
Eis a razão pela qual a nota de Simão Pedro é profunda e oportuna, para todos os tempos e situações.
Atendamos aos imperativos do serviço divino que se localiza em nossa paisagem individual, não através de constrangimento, mas pela boa vontade espontânea, fugindo cada vez mais aos nossos interesses particularistas e de ânimo firme e pronto para servir ao bem, tanto quanto nos seja possível.
Às vezes, é razoável preocupar-se o homem com a situação mundial, com a regeneração das coletividades, com as posições e responsabilidades dos outros, mas não é justo esquecermo-nos daquele “rebanho de Deus que está entre nós”.
Emmanuel
Pão Nosso – Psicografia: Francisco Cândido Xavier – Ed.: FEB.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
A palestra dessa semana é ao mesmo tempo um estudo e um convite para conhecer os trabalhos do Grupo SER.
http://www.youtube.com/watch?v=VC3F7ibi238
portalser.org
http://www.youtube.com/watch?v=VC3F7ibi238
portalser.org
terça-feira, 24 de abril de 2012
Nesse sábado dia 28/04/2012 acontecerá o SARAU da Mocidade.
Quando? A partir das 18:00.
Onde? No Salão do Grupo Scheilla.
O que vai ter? Música, teatro, poesia, e convidados especiais.
Quem pode ir? O evento é aberto a todos, aproveitem e nos ajude a convidar cada vez mais pessoas!
Esperamos por você
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